“Quanto
a mim, longe de mim que eu peque contra o Senhor, deixando de orar
por vós...”
1 Samuel
12.23.
Samuel
foi o maior profeta, sacerdote e juiz de sua geração. Foi levantado
por Deus num tempo de decadência do sacerdócio e de negligência
espiritual do povo. Seu nascimento foi um milagre, sua vida foi um
portento, seu exemplo foi notório. Durante seu longo ministério não
extorquiu o povo nem pecou contra Deus deixando de orar pelo povo.
Agora,
Samuel está fazendo um balanço de seu ministério, uma prestação
de contas ao povo. A velhice chegou. É hora de sair de cena. Não
pode mais continuar à frente dessa grande obra. Antes de fechar as
cortinas de sua vasta obra, afirma que sempre manteve inegociável o
compromisso de ser um intercessor. Samuel era um profeta de Deus que
ensinava ao povo os preceitos divinos. Mas, também, era um
intercessor que colocava as causas do povo no altar de Deus.
O
líder espiritual não apenas fala ao povo da parte de Deus, pela
pregação, mas, também, fala a Deus em favor do povo, pela oração.
A oração intercessória não é apenas um privilégio; é,
sobretudo, um dever. Deixar de orar é um pecado, não só contra o
povo, mas, principalmente, contra Deus, pois aprouve a Deus agir por
meio da oração. Quando oramos unimos a fraqueza humana à
onipotência divina. Quando oramos conectamos o altar da terra com o
trono do céu!
Referência para leitura: 1 Samuel 12.1-25
Extraído do livreto Cada Dia – 02/01/17
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