sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Autoridade espiritual e oração

Mas esta casta não se expele senão por meio de oração e jejum”
 Mateus 17.21.

A cena da transfiguração de Jesus retrata três tipos de espiritualidades. Primeiro, a espiritualidade de Pedro, Tiago e João que subiram o monte com Jesus, mas não oraram. Eles viram milagres, mas não discerniram a centralidade da pessoa de Jesus nem a centralidade de sua obra. A espiritualidade deles era a espiritualidade do êxtase sem entendimento.

Segundo, a espiritualidade de Jesus que, subiu ao monte para orar e, porque orou, desceu do monte para obedecer o propósito eterno do Pai e libertar um jovem endemoninhado. A espiritualidade de Jesus é a espiritualidade da oração, obediência e poder.

Terceiro, a espiritualidade dos nove discípulos que ficaram no sopé do monte. Eles estavam discutindo com os escribas, os opositores de Jesus. Em vez de estarem engajados em oração, fazendo a obra, estavam discutindo a obra com os inimigos da obra. A espiritualidade deles era a espiritualidade da discussão sem poder. Um pai aflito, em meio à multidão, apresenta a eles seu filho único, possesso de uma casta de demônios, mas eles não puderam livrá-lo. Porque discutiram a obra e não oraram nem jejuaram estavam vazios de poder. Por isso, fracassaram e não puderam libertar o jovem possesso. Sem oração não se tem poder. Sem oração e jejum não se tem autoridade espiritual.

Referência para leitura: Mateus 17.1-21

Extraido do Livreto Cada Dia – 20/jan

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