“Mas
esta casta não se expele senão por meio de oração e jejum”
Mateus
17.21.
A
cena da transfiguração de Jesus retrata três tipos de
espiritualidades. Primeiro, a espiritualidade de Pedro, Tiago e João
que subiram o monte com Jesus, mas não oraram. Eles viram milagres,
mas não discerniram a centralidade da pessoa de Jesus nem a
centralidade de sua obra. A espiritualidade deles era a
espiritualidade do êxtase sem entendimento.
Segundo,
a espiritualidade de Jesus que, subiu ao monte para orar e, porque
orou, desceu do monte para obedecer o propósito eterno do Pai e
libertar um jovem endemoninhado. A espiritualidade de Jesus é a
espiritualidade da oração, obediência e poder.
Terceiro,
a espiritualidade dos nove discípulos que ficaram no sopé do monte.
Eles estavam discutindo com os escribas, os opositores de Jesus. Em
vez de estarem engajados em oração, fazendo a obra, estavam
discutindo a obra com os inimigos da obra. A espiritualidade deles
era a espiritualidade da discussão sem poder. Um pai aflito, em meio
à multidão, apresenta a eles seu filho único, possesso de uma
casta de demônios, mas eles não puderam livrá-lo. Porque
discutiram a obra e não oraram nem jejuaram estavam vazios de poder.
Por isso, fracassaram e não puderam libertar o jovem possesso. Sem
oração não se tem poder. Sem oração e jejum não se tem
autoridade espiritual.
Referência
para leitura: Mateus 17.1-21
Extraido
do Livreto Cada Dia – 20/jan
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