Porque
eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum,
pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Romanos
7.18.
Tempos
arás, tínhamos em casa um animal selvagem domesticado chamado
Pancho. Em certos momentos, ele vinha se aninhar no meu colo, como se
fosse um anjo perfeito. No seguinte, estava envolvido nas piores
travessuras. Embora fosse um animal de estimação agradável e
divertido, cada vez mais fomos percebendo que os seus Atos
destrutivos eram governados pelo instinto selvagem. Pancho sempre
teria a natureza de um animal selvagem e nós tínhamos que vigiá-lo
de perto, por mais que o domesticássemos.
Muitas
vezes, quando observava o comportamento de Pancho, pensava na
natureza pecaminosa que nós cristãos continuamos a ter, mesmo que o
Espírito habite em nós. Paulo se referiu a essa natureza como a
“carne”, na qual não habita nada
de bom (Romanos 7.18). Ela pode
ser reprimida, mas sempre está la. Se não formos controlados
diariamente pelo Senhor, o nosso velho “eu” irá demonstrar de
alguma forma a sua capacidade destrutiva de buscar prazeres.
Mesmo
sendo novas criaturas em Cristo (2 Coríntios 5.17) ainda temos a
tendência de pecar. Mas não precisamos ser governados por ela, pois
estamos unidos a Cristo e somos habitados pelo Espírito Santo. Ao
obedecermos à Palavra de Deus e nos submetermos ao Espírito
(Romanos 8.11) teremos vitória sobre a carne, a natureza selvagem
que está dentro de nós. - Mart DeHaan
O
cristão consegue vitória ao deixar a velha natureza passar fome e
alimentar a nova natureza.
Pão
Diário Mulheres – 02/jan
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