“Todos
estes perseveravam unânimes em oração, com as mulheres, com Maria,
mãe de Jesus, e com os irmãos dele”
Atos
1.14.
Aqueles
cento e vinte irmãos reunidos no cenáculo estavam aguardando o
revestimento de poder. Todo o grupo estava coeso na busca. Todos
perseveraram, unânimes, em oração, até que foram revestidos de
poder. A partir dessa primeira reunião de oração registrada em
Atos, a igreja primitiva passou a ter uma agenda intensa de oração.
Os cristãos oravam pedindo orientação para tomar as decisões
(1.15-26) e coragem para testemunhar de Cristo (4.23-31). A oração
era parte integrante de seu ministério diário (2.42-47; 3.1; 6.4).
Estêvão
orou enquanto estava sendo apedrejado (7.55-60). Pedro orou antes de
ressuscitar Dorcas (9.36-43). Os cristãos na casa de João Marcos
oraram por Pedro quando o apóstolo estava na prisão, e o Senhor o
livrou tanto da prisão quanto da morte (12.1-11). A igreja de
Antioquia jejuou e orou antes de enviar Barnabé e Saulo (13.1-3).
Foi em uma reunião de oração em Filipos que Deus tocou o coração
de Lídia (16.13); em outra reunião de oração em Filipos, Deus
abriu as portas da prisão (16.25-31).
Paulo
orou no meio de uma tempestade, pedindo a bênção de Deus (27.35)
e, depois de uma tempestade, orou para que Deus curasse um homem
enfermo na ilha de Malta (28.8). A oração é um escudo para a alma,
um sacrifício para Deus e um flagelo para Satanás.
Referência
para leitura: Atos 1.1-14
Extraido do Livreto Cada Dia – 23/jan
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