segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Oração perseverante

Todos estes perseveravam unânimes em oração, com as mulheres, com Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele” 
Atos 1.14.

Aqueles cento e vinte irmãos reunidos no cenáculo estavam aguardando o revestimento de poder. Todo o grupo estava coeso na busca. Todos perseveraram, unânimes, em oração, até que foram revestidos de poder. A partir dessa primeira reunião de oração registrada em Atos, a igreja primitiva passou a ter uma agenda intensa de oração. Os cristãos oravam pedindo orientação para tomar as decisões (1.15-26) e coragem para testemunhar de Cristo (4.23-31). A oração era parte integrante de seu ministério diário (2.42-47; 3.1; 6.4).

Estêvão orou enquanto estava sendo apedrejado (7.55-60). Pedro orou antes de ressuscitar Dorcas (9.36-43). Os cristãos na casa de João Marcos oraram por Pedro quando o apóstolo estava na prisão, e o Senhor o livrou tanto da prisão quanto da morte (12.1-11). A igreja de Antioquia jejuou e orou antes de enviar Barnabé e Saulo (13.1-3). Foi em uma reunião de oração em Filipos que Deus tocou o coração de Lídia (16.13); em outra reunião de oração em Filipos, Deus abriu as portas da prisão (16.25-31).

Paulo orou no meio de uma tempestade, pedindo a bênção de Deus (27.35) e, depois de uma tempestade, orou para que Deus curasse um homem enfermo na ilha de Malta (28.8). A oração é um escudo para a alma, um sacrifício para Deus e um flagelo para Satanás.

Referência para leitura: Atos 1.1-14

Extraido do Livreto Cada Dia – 23/jan

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