“E
disse: Na minha angústia, clamei ao Senhor, e ele me respondeu; do
ventre do abismo, gritei, e tu me ouviste a voz”
Jonas
2.2.
O
nosso grito de angústia sempre encontrará os ouvidos abertos de
Deus. Orar não é apenas um exercício espiritual que acalma os
vendavais da alma nem é um sugestionamento psicológico para
abrandar as tensões do coração. Orar é falar com aquele que está
assentado no trono e buscar socorro naquele que tem todo poder e
autoridade nos céus e na terra.
A oração não muda apenas os
nossos sentimentos, muda também as circunstâncias.
Deus
jamais rejeita um coração quebrantado. Os ouvidos de Deus estão
sempre abertos à súplica dos aflitos. A Bíblia diz: “Invoca-me
no dia da angústia, eu te livrarei e tu me glorificarás” (Sl
50.15). Os marinheiros invocaram os seus deuses e não encontraram
resposta. Os ídolos não podem ouvir as orações. Não há
esperança de orações respondidas no panteão dos “santos”
canonizados por um decreto papal. Porém, aqueles que clamam ao Deus
vivo, encontram resposta para as suas angústias. Os ouvidos de Deus
não estão fechados nem sua mão encolhida.
Pela
oração triunfamos nas batalhas e os inimigos são desbaratados.
Pela oração a boca dos leões é fechada e o fogo cessa de devorar.
Pela oração os mártires caminharam firmes para a fogueira e não
temeram a morte. Pela oração Jonas emergiu do abismo e encontrou
abrigo nos braços do Eterno.
Referência
para leitura: Jonas 2.1-10
Extraido
do Livreto Cada Dia – 17/jan
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