“A
quem, pois, me comparareis para que eu lhe seja igual? – diz o
Santo”
Isaías
40.25.
O
Deus que ama Israel é o Deus de toda a terra. Ele não é um deus
territorial como os deuses pagãos. Ezequias ora com uma visão
elevada de Deus: ele reconhece a majestade de Deus, o Deus que está
“entronizado sobre os querubins”. Ele reconhece a singularidade
de Deus, “tu somente és Deus”. Ele reconhece a soberania de
Deus, o Deus de “todos os reinos da terra”. Ele reconhece o poder
incomparável de Deus, o Deus que “fez os céus e a terra.”
Se
o Senhor é o criador e o governante de todas as nações, então
Ezequias pode esperar por libertação em qualquer situação,
inclusive diante dos desafios aparentemente impossíveis de serem
superados. Coisa alguma é demasiadamente difícil para o Senhor (Jr
32.17).
No
livro “O Conhecimento de Deus”, o teólogo J. I. Packer escreve
que “somos cristãos pigmeus porque temos um Deus pigmeu.” Nossa
vida espiritual se alarga à medida que nossa visão de Deus é
ampliada. Nossa fé cresce na proporção em que cresce nosso
conhecimento do Senhor. Não há nada mais animador do que reconhecer
a grandeza de Deus diante dos grandes desafios. Essa visão ampla de
Deus fortalece nossa fé, realimenta nossas esperanças e renova
nossas expectativas. E lembre-se: quanto mais perto você estiver de
Deus mais Deus será grande para você.
Referência
para leitura: 2 Rs 19.14-19
Extraido
do Livreto Cada Dia – 12/fev
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