“Confia
no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio
entendimento”
Provérbios
3.5.
A
atitude simbólica de Ezequias de estender a carta diante do Senhor é
largamente ensinada nas páginas da Bíblia. Somos sempre encorajados
a lançar nossos fardos e ansiedade sobre Deus (Sl 55.22; 1 Pe 5.7).
Por que é tão difícil estender as nossas cartas diante do Senhor?
Temos de admitir que na raiz da falta de oração há um sentimento
velado de autossuficiência, a consciência de que somos fortes.
Afinal,
se acreditamos que podemos fazer tudo por nós mesmos, para que orar?
O mundo diz que a sua fraqueza é o seu maior problema. Não.
Fraqueza não é o seu problema, porque a graça de Deus se
aperfeiçoa na fraqueza. Recusar-se a admitir a fraqueza, sim, é um
problema enorme e perigoso que nos afasta de Deus e da prática da
oração. Em vez de começar a responder suas cartas arregaçando as
mangas ou buscando ajuda de fora, primeiramente dobre os joelhos e
estenda sua carta perante o Senhor.
A
oração não elimina a necessidade de soluções humanas. Mas a
nossa confiança final deve estar sempre em Deus. Nada deve
substituir a nossa dependência de Deus. Dobrar os joelhos é sempre
mais importante do que arregaçar as mangas. Toda nossa mobilização
deve começar e terminar de joelhos, pois Deus trabalha para aqueles
que nele esperam (Is 64.4).
Referência
para leitura: 2Rs19.14-19
Extraido do Livreto Cada Dia – 11/fev
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