“Se
o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos, ele nos livrará ...”
(Daniel 3.17).
Sob
pena de morte, Hananias, Misael e Azarias são pressionados a se
curvar diante da estátua que Nabucodonosor edificou. Como alguém
poderia sustentar um princípio, um valor, sob o calor de uma
fornalha acesa? Afinal, alguns diriam, basta se ajoelhar uma só vez.
Basta pedir perdão depois. Basta acreditar que Deus é bom e que Ele
é capaz de nos perdoar de todo pecado. Eles poderiam começar a
racionalizar: “Se morrermos agora não teremos outra oportunidade
de dar testemunho neste lugar.” “Somos jovens demais para
morrer.” Argumentos piedosos que mascaram intenções malignas.
Caráter
é agir com base em princípios internos, não em pressões externas.
Nada faz com que esses jovens abram mão de seus valores, nada mácula
a integridade deles. A fidelidade deles é ultracircunstancial. Eles
não estão surfando as mesmas ondas que todas as pessoas. Eles não
se deixam determinar pelo comportamento da maioria. Eles não têm
temor de homens. Eles preferem morrer a pecar. Eles são homens de
caráter.
Note
que eles são fiéis a Deus porque eles têm o que querem. Eles não
são fiéis porque eles sabem que Deus os livrará das chamas. Eles
não são fiéis por causa das circunstâncias favoráveis. Eles são
fiéis porque amam a Deus.
Extraido
do Livreto Cada Dia – 25/fev
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