“Mas
Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo
morrido por nós, sendo nós ainda pecadores”
Romanos
5.8.
Ninguém
deveria frequentar a casa de um publicano, muito menos se convidar
para ir lá, sob pena de tornar-se culpado dos crimes que eram
atribuídos a ele. A história de Jesus com o pequenino Zaqueu é uma
das grandes ilustrações bíblicas do grandioso amor do Senhor pelo
pecador. O convite pessoal para ir até a casa do publicano é feito
pelo próprio “Filho do homem.” Filho do homem é a expressão
preferida de Jesus para referir-se a si mesmo. Mais do que enfatizar
sua humanidade, Filho do homem é um título messiânico. Ou seja,
aponta para a divindade de Jesus.
Esse
termo vem do livro do profeta Daniel capítulo 7 em que a figura do
Filho do homem é o rei soberano que desce do céu para governar
todas as nações com poder e glória. Jesus é o rei soberano que
vem inaugurar o reino de Deus. Segundo Jesus, o Filho do homem veio,
ou seja, se encarnou para buscar e salvar o perdido.
Jesus
é o Deus que abdicou de sua glória celestial, não usou suas
prerrogativas divinas para beneficiar a si mesmo, assumiu forma
humana, foi humilhado, morto e sepultado para buscar e salvar o
perdido pecador. Eis uma das razões da encarnação de Cristo: Deus
se fez homem por amor a nós. O amor de Deus excede todo o
entendimento (Ef 3.14-19).
Referência
para leitura: Lucas 19.1-10
Extraido
do Livreto Cada Dia – 17/02/17
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