sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Que amor é esse

Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” 
Romanos 5.8.

Ninguém deveria frequentar a casa de um publicano, muito menos se convidar para ir lá, sob pena de tornar-se culpado dos crimes que eram atribuídos a ele. A história de Jesus com o pequenino Zaqueu é uma das grandes ilustrações bíblicas do grandioso amor do Senhor pelo pecador. O convite pessoal para ir até a casa do publicano é feito pelo próprio “Filho do homem.” Filho do homem é a expressão preferida de Jesus para referir-se a si mesmo. Mais do que enfatizar sua humanidade, Filho do homem é um título messiânico. Ou seja, aponta para a divindade de Jesus.

Esse termo vem do livro do profeta Daniel capítulo 7 em que a figura do Filho do homem é o rei soberano que desce do céu para governar todas as nações com poder e glória. Jesus é o rei soberano que vem inaugurar o reino de Deus. Segundo Jesus, o Filho do homem veio, ou seja, se encarnou para buscar e salvar o perdido.

Jesus é o Deus que abdicou de sua glória celestial, não usou suas prerrogativas divinas para beneficiar a si mesmo, assumiu forma humana, foi humilhado, morto e sepultado para buscar e salvar o perdido pecador. Eis uma das razões da encarnação de Cristo: Deus se fez homem por amor a nós. O amor de Deus excede todo o entendimento (Ef 3.14-19).

Referência para leitura: Lucas 19.1-10

Extraido do Livreto Cada Dia – 17/02/17

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