“Seja
bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade”
(Provérbios 5.18).
O
casamento é uma aliança de amor e fidelidade, feita na presença de
Deus, entre um homem e uma mulher. O casamento está edificado sobre
o firme fundamento da fidelidade conjugal. O cônjuge precisa ser um
jardim fechado e uma fonte reclusa. O leito conjugal não pode ser
compartilhado com estranhos. O marido deve à esposa amor, respeito r
fidelidade; a esposa deve ao marido submissão, respeito e
fidelidade. A vida sexual do marido e de sua esposa é uma fonte que
não pode jorrar para os estranhos.
O
leito conjugal precisa ser sem mácula, ou seja, a relação sexual
entre marido e mulher, precisa ser pura e santa, pois Deus julgará
os impuros. Em vez de o marido ficar à cata de aventura sexual fora
do casamento, deve alegrar-se com a mulher de sua mocidade. Ela deve
ser a fonte de seu prazer, o motivo de sua exultação, o alvo de
todos os seus afetos e carícias. O prazer sexual na cama do
adultério produz tormento e dor, culpa e vergonha, mas o prazer
sexual no leito conjugal é fonte de delícias e prazer.
Valorize,
portanto, o seu cônjuge! Invista o melhor do seu tempo na vida de
sua mulher. Ela deve merecer todo o seu afeto. Não sonegue a ela o
seu amor nem deixe de desfrutar toda a doçura de suas carícias. A
alegria conjugal é uma das mais doces alegrias desta vida.
Extraido
do Livreto Cada Dia – 26/mar
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