“Mas,
o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade,
benignidade, bondade, fidelidade”
(Gálatas 5.22).
O
fruto do Espírito está em oposição às obras da carne. Estas são
o resultado de nossas palavras, ações, omissões e desejos. Mas o
fruto do Espírito é operação da graça de Deus em nós. As obras
da carne fluem do que somos; o fruto do Espírito flui do que o
Espírito opera em nós. As obras da carne são a manifestação da
natureza terrena; o fruto do Espírito expressão da nova natureza em
nós implantada.
As
obras da carne produzem corrupção e morte; o fruto do Espírito
santidade e vida eterna. O fruto do Espírito é um fruto só; todas
as virtudes do Espírito vêm juntas e manifestam-se juntas. Um dos
gomos desse fruto é a alegria. Essa alegria não é a alegria
terrena, carnal, sensual, pecaminosa, mas a alegria espiritual, pura
e santa. Essa alegria não é produto de uma vida fácil nem é
resultado dos prazeres desta vida.
Ela
coexiste com a dor, mistura-se com as lágrimas. É uma alegria que
transborda da nossa vida até nas noites mais escuras. O patriarca Jó
depois de ser golpeado pela dor da falência financeira, do luto
pelos seus filhos e da perda da saúde, disse que Deus inspira
canções de louvor nas noites escuras. Paulo e Silas cantaram na
prisão. Você também pode cantar nas noites escuras e pode
desfrutar dessa bendita alegria, o fruto do Espírito.
Extraído do Livreto Cada Dia – 06/mar
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