“Com
efeito, grandes coisas fez o Senhor por nós; por isso, estamos
alegres” (Salmo 126.3).
O
amargo cativeiro babilônico havia chegado ao fim. Setenta anos de
escravidão tinham ficado para trás. Agora, o povo de Deus estava
livre e de volta à sua terra. Essa libertação foi algo tão
notório que o povo prorrompeu em cânticos de alegria e declarou com
vívida eloquência os grandes feitos de Deus. Três verdades são
aqui destacadas. A primeira delas é que esse livramento foi uma
grande obra de Deus. O povo não saiu do cativeiro por sua força ou
estratégia. Foi Deus quem mudou o cenário, transformou as
circunstâncias e abriu as portas da prisão. O nosso livramento vem
sempre do alto, do céu, de Deus.
A
segunda verdade é que Deus fez essa grande obra em favor do seu povo
e não contra ele. Até mesmo o cativeiro foi um remédio amargo para
produzir no povo o arrependimento para a vida. Mas, a disciplina de
Deus é uma demonstração de seu amor e o seu livramento é uma
expressão de sua graça.
A
terceira verdade é que os gloriosos feitos de Deus produzem em seu
povo grande alegria. O choro da escravidão transforma-se no riso da
libertação. Deus abre as portas da escravidão, quebra as algemas
da opressão e traz grande liberdade. Deus ainda hoje tem feito
grandes coisas pelo seu povo. Dele vem o nosso socorro e Ele é a
razão mais altissonante da nossa alegria.
Extraido
do Livreto Cada Dia – 24/mar
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