quarta-feira, 1 de março de 2017

Alegria, um imperativo divino

Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos” (Filipenses 4.5).

A alegria é o contentamento da alma, o deleite em Deus, uma exultação que transcende as circunstâncias e vai além das fronteiras do emocional. É possível experimentar alegrias nos vales de dor e hastear essa bandeira nas noites mais escuras da alma. Paulo escreve o texto acima preso algemado. Inobstante, revela três verdades sublimes.

Primeira, a alegria é uma ordem divina e não uma opção humana. Não temos o direito de ser pessoas tristes. Não ser alegre é um pecado de desobediência. A alegria não é uma alternativa; é um mandamento. Segunda, a alegria é ultracircunstancial. Estar alegre quando tudo está bem é fácil. O desafio é ser uma pessoa alegre, a despeito das circunstâncias adversas ou dos sentimentos turbulentos. A alegria do cristão não é apenas presença de coisas boas nem apenas ausência de coisas ruins. A alegria do cristão não é um sentimento nem mesmo uma emoção. A alegria do cristão é uma pessoa. É Jesus.

Por isso, a terceira verdade que Paulo destaca é que a alegria é Cristocêntrica. A ordem é: “Alegrai-vos sempre no Senhor...”. Jesus é o fundamento e o conteúdo da nossa alegria. Quem tem Jesus é uma pessoa feliz; quem não tem Jesus não conhece a verdadeira felicidade. Nossa alegria é imperativa, ultracircunstancial e Cristocêntrica.

Extraido do livreto Cada Dia – 01/03/17

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