segunda-feira, 1 de maio de 2017

A INSTITUIÇÃO DO CASAMENTO

Não é bom que o homem esteja só” (Gênesis 1.27).

Deus criou todas as coisas, as visíveis e as invisíveis. Criou os anjos e também o homem, à sua imagem e semelhança. Mesmo depois de colocar o selo de excelência em tudo que fez, Deus disse: “Não é bom que o homem esteja só. Far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea” (Gênesis 2.18). Então, Deus fez o homem adormecer, tirou uma de suas costelas e fez a mulher.
Agostinho de Hipona (Santo Agostinho) disse que Deus não tirou a mulher da cabeça do homem para comandá-lo nem a tirou dos pés para ser capacho, mas tirou-a da costela, para estar ao seu lado. Quando Adão acordou do seu sono anestésico, exclamou: “Esta sim, afinal, é carne da minha carne e osso dos meus ossos”. A mulher veio do homem e o homem vem da mulher. Não há superioridade nem inferioridade.
Ambos, homem e mulher, foram feitos à imagem e semelhança de Deus. Têm a mesma dignidade e valor aos olhos de Deus. Portanto, o casamento foi instituído por Deus para que o homem e a mulher se completem. O casamento não é uma concorrência, mas uma parceria. Não é o domínio despótico do homem sobre a mulher, mas uma relação de cuidado mútuo, de amor recíproco, de devoção um ao outro, para a plena felicidade de ambos. O casamento nasceu no céu. Não foi uma invenção do homem, mas uma iniciativa divina.

Referência para leitura: Gênesis 1.27-31

Extraído do livreto Cada Dia – 01/05/17

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