“Não
é bom que o homem esteja só”
(Gênesis 1.27).
Deus
criou todas as coisas, as visíveis e as invisíveis. Criou os anjos
e também o homem, à sua imagem e semelhança. Mesmo depois de
colocar o selo de excelência em tudo que fez, Deus disse: “Não é
bom que o homem esteja só. Far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja
idônea” (Gênesis 2.18). Então, Deus fez o homem adormecer, tirou
uma de suas costelas e fez a mulher.
Agostinho
de Hipona (Santo Agostinho) disse que Deus não tirou a mulher da
cabeça do homem para comandá-lo nem a tirou dos pés para ser
capacho, mas tirou-a da costela, para estar ao seu lado. Quando Adão
acordou do seu sono anestésico, exclamou: “Esta sim, afinal, é
carne da minha carne e osso dos meus ossos”. A mulher veio do homem
e o homem vem da mulher. Não há superioridade nem inferioridade.
Ambos,
homem e mulher, foram feitos à imagem e semelhança de Deus. Têm a
mesma dignidade e valor aos olhos de Deus. Portanto, o casamento foi
instituído por Deus para que o homem e a mulher se completem. O
casamento não é uma concorrência, mas uma parceria. Não é o
domínio despótico do homem sobre a mulher, mas uma relação de
cuidado mútuo, de amor recíproco, de devoção um ao outro, para a
plena felicidade de ambos. O casamento nasceu no céu. Não foi uma
invenção do homem, mas uma iniciativa divina.
Referência
para leitura: Gênesis 1.27-31
Extraído
do livreto Cada Dia – 01/05/17
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