“Pois
tu formaste o meu interior, tu me teceste no seio de minha mãe”
(Salmos 139.13).
O
Supremo Tribunal Federal aprovou o aborto até o terceiro mês de
gravidez, insurgindo-se, acintosamente, contra o mais sagrado dos
direitos, o direito à vida. A vida não começa a partir do terceiro
mês, começa na concepção. O aborto, portanto, é um assassinato e
um assassinato com requintes de crueldade. O aborto é transformar o
ventre materno, o mais sagrado habitat humano, num patíbulo de
tortura. É matar o fruto do ventre. É matar um ser indefeso,
envenenando-o, esquartejando-o e arrancando-o como uma
verruga
pestilenta.
O
rei Davi disse que desde sua concepção, quando era apenas uma
substância informe no ventre de sua mãe, já era uma pessoa humana.
Deus já o conhecia e o entretecia de forma assombrosamente
maravilhosa. Toda a potencialidade de sua vida estava ali naquele
minúsculo ser que estava sendo formado. Os juízes de nossa suprema
corte, decidiram mal, atentaram contra a lei de Deus e em nome da
lei, deram legalidade à matança de inocentes.
Oh,
a nossa nação está manchada de sangue, o sangue dos inocentes que
não chegaram a nascer. O sangue deles clama a Deus, o reto Juiz nas
alturas. Que Deus tenha misericórdia de nossa nação, que caminha
trôpega, embriagada de sangue! Que nossa família repudie com
veemência esse crime hediondo e se posicione firmemente ao lado da
vida!
Referência
para leitura: Salmos 139.13-18.
Extraído
do Livreto Cada Dia – 27/mai
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