“Porque
o Senhor, Deus de Israel, diz que odeia o repúdio...”
(Mateus 2.16).
O
casamento foi instituído por
Deus, mas o divórcio não. O casamento é a expressa vontade de
Deus, mas o divórcio, o seu mais puro desgosto. Deus ama o casamento
e odeia o divórcio. O divórcio por causa da dureza do coração,
mas jamais é ordenado por ele. O divórcio é a apostasia do amor, a
quebra da aliança conjugal, a negação do perdão. Em virtude da
decadência dos valores morais da sociedade, o divórcio tem sido
estimulado e aplaudido como uma conquista e não como um fracasso da
sociedade.
Casamento
são desfeitos, famílias são arrebentadas emocionalmente e filhos
ficam órfãos de pais vivos nessa arena da apostasia do amor. De
acordo com o Novo Testamento só existem duas cláusulas de exceção
para o divórcio, a infidelidade conjugal (Mateus 19.9) e
o abandono irremediável (1 Coríntios 7.15). Mesmo, assim, o
divórcio é permitido e não ordenado.
O
perdão é melhor do que o divórcio. O divórcio, na maioria das
vezes, não é uma saída sensata para a crise conjugal. Está
provado, estatisticamente, que setenta por cento das pessoas que se
divorciam e se casam de novo, dez anos depois, descobrem que o
segundo casamento foi pior do que o primeiro. A reconciliação é
melhor do que a separação. O amor tudo sofre, tudo crê, tudo
espera, tudo suporta.
Referência
para leitura: Mateus 19.3-12.
Extraído
do Livreto Cada Dia – 21/mai
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