“Como
flechas na mão do guerreiro, assim são os filhos da mocidade”
(Salmos 127.4).
O
Salmo 127 trata da família. Depois de falar que Deus é o alicerce e
o edificador da família, o salmista afirma que os filhos são a
herança e o galardão de Deus para os pais. Em seguida, faz uma
afirmação sublime: os filhos são como flechas nas mãos do
guerreiro e feliz é o homem que enche deles a sua aljava. Essa
metáfora nos ensina três lições.
A
primeira delas é que um guerreiro precisa carregar as suas flechas.
Os pais carregam os filhos no ventre, nos pensamentos, nos sonhos,
nos braços, no bolso. A segunda verdade é que os guerreiros usam as
flechas para lançá-las para longe. Os pais não criam os filhos
para si mesmos. Preparam-nos para a vida. Os pais esculpem nos filhos
princípios absolutos, valores eternos e então, despedem-nos quando
se casam para continuarem o seu mandato cultural de serem bênçãos
para o mundo.
A
terceira verdade é que os guerreiros
não desperdiçam suas flechas. Os pais, igualmente, não devem
desperdiçar os seus filhos, mas devem criá-los para a glória de
Deus e o benefício dos homens. O grande estadista americano, Abraham
Lincoln disse, com razão, que as mãos que embalam o berço,
governam o mundo. Deus coloca nas mãos dos pais preciosos filhos, a
principal ferramenta para construir uma sociedade digna e próspera.
Referência
para leitura: Salmos 127.4,5.
Extraído
do Livreto Cada Dia – 20/mai
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