“Suportai-vos
uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de
queixa contra outrem...”
(Colossenses 3.13).
A
família é o melhor refúgio que possuímos neste mundo. Ali somos
amados não apenas por causa das nossas virtudes, mas apesar dos
nossos defeitos. Ali somos aceitos não porque somos perfeitos, mas
apesar das nossas fraquezas. É bem verdade que a família tem sido,
também, palco de agressões e violência. Hoje, o lar é o quinto
lugar mais perigoso para se viver no mundo. Maridos agridem a esposa,
esposas ferem o marido, pais agridem os filhos e filhos atacam os
pais.
Não
é esse, entretanto, o projeto de Deus. A família deve ser lugar de
aceitação. O lar deve ser o território do perdão e da
restauração. Mesmo quando há deslizes e quedas, a família deve
ser o lugar do recomeço para aquele que caiu. A parábola do filho
pródigo destaca a postura do pai que, ao ver o filho chegando
maltrapilho, corre ao seu encontro, abraça-o, beija-o, restaura-o e
festeja a sua volta, dizendo: este meu filho estava perdido e foi
achado, estava morto e reviveu.
Essa
é a maneira como Deus trata aqueles que, quebrantados, se voltam
para Ele. Ele é rico em perdoar e tem prazer na misericórdia. Deus
não despreza o coração quebrantado. Jesus disse que todo aquele
que vem a Ele, jamais será lançado fora. Que nossa família seja um
lugar de perdão e cura, de restauração e de reconciliação!
Referência
para leitura: Colossenses 3.12-17.
Extraído
do Livreto Cada Dia – 31/mai
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