“O
que adultera com uma mulher está fora de si; só mesmo quem quer
arruinar-se é que pratica tal coisa”
(Provérbios 6.32).
O
casamento é uma aliança de amor e fidelidade entre um homem e uma
mulher. Essa aliança é firmada na presença de Deus e ele é a
testemunha principal dessas promessas firmadas no altar. A
infidelidade conjugal é um atentado a essa aliança. É uma traição
amarga, uma punhalada nas costas do cônjuge. A infidelidade conjugal
é a principal causa de divórcio, pois além de abrir feridas
insanáveis na relação, leva à quebra de confiança. Somente
aqueles que querem se destruir cometem tal coisa.
O
preceito divino é que o cônjuge deve ser um manancial recluso e uma
fonte selada. A infidelidade conjugal, apesar de ser a causa de
tantas tragédias para a família, está sendo promovida e
incentivada. Hoje, mais de 70% dos homens e mais de 60% das mulheres
já traíram o seu cônjuge até os quarenta anos de idade. Há um
colapso nos relacionamentos. Há um estímulo à infidelidade na
mídia.
As
telenovelas e os filmes são produzidos por mentes governadas pelo
relativismo moral que, a pretexto de retratar a realidade, promove a
decadência moral. Mesmo que a sociedade esteja rendida a essa
decadência dos valores morais, conformando-se com esses desmandos,
nossa família precisa ser uma trincheira de resistência e manter
bem alto o estandarte da fidelidade conjugal.
Referência
para leitura: Provérbios 5.8-14.
Extraído
do Livreto Cada Dia – 28/mai
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