domingo, 28 de maio de 2017

O DRAMA DA INFIDELIDADE CONJUGAL

           “O que adultera com uma mulher está fora de si; só mesmo quem quer arruinar-se é que pratica tal coisa” (Provérbios 6.32).

O casamento é uma aliança de amor e fidelidade entre um homem e uma mulher. Essa aliança é firmada na presença de Deus e ele é a testemunha principal dessas promessas firmadas no altar. A infidelidade conjugal é um atentado a essa aliança. É uma traição amarga, uma punhalada nas costas do cônjuge. A infidelidade conjugal é a principal causa de divórcio, pois além de abrir feridas insanáveis na relação, leva à quebra de confiança. Somente aqueles que querem se destruir cometem tal coisa.
O preceito divino é que o cônjuge deve ser um manancial recluso e uma fonte selada. A infidelidade conjugal, apesar de ser a causa de tantas tragédias para a família, está sendo promovida e incentivada. Hoje, mais de 70% dos homens e mais de 60% das mulheres já traíram o seu cônjuge até os quarenta anos de idade. Há um colapso nos relacionamentos. Há um estímulo à infidelidade na mídia.
As telenovelas e os filmes são produzidos por mentes governadas pelo relativismo moral que, a pretexto de retratar a realidade, promove a decadência moral. Mesmo que a sociedade esteja rendida a essa decadência dos valores morais, conformando-se com esses desmandos, nossa família precisa ser uma trincheira de resistência e manter bem alto o estandarte da fidelidade conjugal.

Referência para leitura: Provérbios 5.8-14.

Extraído do Livreto Cada Dia – 28/mai

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