“Por
isso, deixa o homem seu pai e sua mãe, se une à sua mulher,
tornando-se os dois uma só carne”
(Gênesis 2.24).
Deus
instituiu o casamento e estabeleceu critérios sólidos para seu
funcionamento. No texto acima, três pelares são erguidos: primeiro,
o casamento é heterossexual. O casamento é a união entre um homem
e uma mulher, entre um macho e uma fêmea. O casamento homoafetivo
está na contramão do propósito divino e não pode cumprir o seu
propósito. A relação conjugal entre homem e homem e mulher e
mulher é antinatural, é um erro, uma paixão infame, uma distorção
da criação.
Segundo,
o casamento é monogâmico, pois é a relação de um homem com uma
mulher. Tanto a poligenia, um homem ter várias mulheres, como a
poliandria, uma mulher ter vários homens, está em flagrante
oposição ao projeto divino. A poligamia sempre foi um desvio
desastroso do projeto de Deus para o casamento e seus resultados são
nefastos.
Terceiro,
o casamento é monossomático. Marido e mulher tornam-se uma só
carne. O sexo antes do casamento é fornicação e fora do casamento
é adultério. Fornicação e adultério são um atentado contra o
casamento. O sexo é bom, santo e prazeroso. O sexo é uma bênção
que deve ser usufruída apenas no contexto sacrossanto do matrimônio.
Se antes e fora do casamento o sexo é proibido, no casamento é
ordenado. Derrubar esses pelares é provocar um colapso na família.
Referência
para leitura: Gênesis 2.18-25.
Extraído
do livreto Cada Dia – 02/05/17
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