terça-feira, 2 de maio de 2017

OS PILARES DO CASAMENTO

           “Por isso, deixa o homem seu pai e sua mãe, se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Gênesis 2.24).

Deus instituiu o casamento e estabeleceu critérios sólidos para seu funcionamento. No texto acima, três pelares são erguidos: primeiro, o casamento é heterossexual. O casamento é a união entre um homem e uma mulher, entre um macho e uma fêmea. O casamento homoafetivo está na contramão do propósito divino e não pode cumprir o seu propósito. A relação conjugal entre homem e homem e mulher e mulher é antinatural, é um erro, uma paixão infame, uma distorção da criação.
Segundo, o casamento é monogâmico, pois é a relação de um homem com uma mulher. Tanto a poligenia, um homem ter várias mulheres, como a poliandria, uma mulher ter vários homens, está em flagrante oposição ao projeto divino. A poligamia sempre foi um desvio desastroso do projeto de Deus para o casamento e seus resultados são nefastos.
Terceiro, o casamento é monossomático. Marido e mulher tornam-se uma só carne. O sexo antes do casamento é fornicação e fora do casamento é adultério. Fornicação e adultério são um atentado contra o casamento. O sexo é bom, santo e prazeroso. O sexo é uma bênção que deve ser usufruída apenas no contexto sacrossanto do matrimônio. Se antes e fora do casamento o sexo é proibido, no casamento é ordenado. Derrubar esses pelares é provocar um colapso na família.

Referência para leitura: Gênesis 2.18-25.

Extraído do livreto Cada Dia – 02/05/17

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