“e
perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também temos perdoado
aos nossos devedores” (Mateus
6.12).
Cada
um de nós sofre ofensas e decepções. As ofensas são inevitáveis,
imprevisíveis e muitas vezes deixam grandes marcas em nossa memória.
Geralmente, quem amamos ou os que admiramos, são estes os que
conseguem nos ferir com suas ações, palavras, olhares e
desconsideração. Estranhos, regra geral, não nos machucam.
Há
situações em que é difícil perdoar uma pessoa, alguém que não
conseguimos liberar o perdão imediatamente, nem mesmo pedir perdão.
O perdão é sempre um processo. Sem compreender esta verdade,
qualquer um de nós terá uma dificuldade ainda maior para perdoar. A
prática em perdoar diminui a dificuldade de perdoar.
É
necessário desenvolver um coração capaz de perdoar constantemente.
O Eterno nos perdoa porque Cristo pagou o preço dos nossos pecados
na cruz. Merecemos juízo, ira e morte. Mas o Eterno nos aceita e nos
perdoa em Cristo, por isso todos os pecados já estão perdoados.
Conscientize-se que para perdoar alguém é necessário uma decisão
e um esforço consciente. Perceba que ao perdoar você reconhece que
nada escapa à soberania divina, nem mesmo as ofensas recebidas.
Distribua o perdão. O lucro será seu, dos perdoados e do Reino de
Deus, que seguirá avançando por seu intermédio.
Referência
para leitura: Colossenses 3.12-17.
Extraído
do Livreto Cada Dia – 18/06/17
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