“Porque,
se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial
vos perdoará a vós;”
(Mateus 6.14).
Não
há famílias perfeitas. Não há pais perfeitos, nem filhos, nem
filhas, nem noras, nem genros, nem sogros ou sogras, tios ou tias,
primos ou primas, avôs ou avós, cunhados ou cunhadas. Por isso, uma
família só se mantém se houver perdão entre seus membros. O
perdão é uma escolha e não um sentimento. Ele deve acontecer no
coração, ser manifestado com palavras e confirmado com ações.
Toda vez que alguém pede perdão, deve recebê-lo, mesmo que volte a
cometer o erro e pedi-lo de novo depois de uma hora.
Eu
não quero guardar em meu coração mágoa ou ressentimento contra
nenhuma pessoa. Quero perdoar e liberar as pessoas para seguirem em
frente e continuarem seu caminho. Eu preciso do perdão. Já recebi o
perdão de Cristo que me deu rumo e direção para a minha vida, mas
preciso do perdão e peço perdão a muitos que feri com gestos,
palavras, omissões e esquecimentos.
Preciso
do perdão de amigos, conhecidos, estranhos, colegas pastores,
ovelhas, familiares e também de minha amada esposa e de meus filhos
queridos que tanto amo com esses contrastes de afeto e imperfeição.
(Texto
transcrito do livro “Família Conectada [a Cristo e uns aos
outros]”, Jeremias Pereira,
página 29).
Referência
para leitura: Mateus 6.12-15.
Extraído
do Livreto Cada Dia – 12/jun
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