“Honra
a teu pai e a tua mãe, como o Senhor teu Deus te ordenou, para que
se prolonguem os teus dias...”
(Deuteronômio 5.16).
Em
muitas famílias as crianças ainda são ensinadas a “pedir bênção”
aos pais. Isso deve acontecer ao levantar, sair para escola, voltar
da escola e ao deitar. Às vezes é um rapidíssimo: “Bença,
pai!”, “Bença, mãe!”. Também esse é um hábito que se
estende aos avós, tios, e até mesmo ao pastor.
Esse
gesto do filho ou filha alegra e honra muito seus pais. Regra geral,
eles respondem: “Deus te abençoe”, “a bênção de Deus, meu
filho”. Eu sempre digo: “Jesus, nosso Senhor, lhe abençoe” ou
“Jesus lhe abençoe”. Ao dizer assim, reconheço que, de mim
mesmo, não tenho bênçãos para dar aos meus filhos, pois sou um
dependente da graça tal qual eles. Quem tem bênçãos para dar é
nosso Senhor. E ao responder ao pedido de bênção de um filho,
respondo como quem ora àquele que tem bênçãos para derramar sobre
nós.
Alguns
filhos e filhas, quando crescem, acham que tomar bênção é uma
coisa ultrapassada. E alguns param de tomar bênção de seus pais
por pura rebelião. Se você estiver vivendo assim, quero lhe dar um
conselho: saia do caminho de rebelião. Se você foi criado assim e
percebe que pedir, tomar a bênção honra seus pais, volte a tomar
bênção, gente boa. Uma palavra de bênção, uma oração de
bênção sobre nossa vida é sempre uma grande bênção.
Referência
para leitura: Deuteronômio 5.6-21
Extraído
do livreto Cada Dia – 02/06/17
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