Nossos
sofrimentos leves e momentâneos estão
produzindo
para nós uma glória eterna que
pesa
mais do que todos eles.
2
Coríntios 4.17
O
câncer nos ossos tirou a vida de minha amiga Joy. Ela enfrentou
grandes lutas na vida, e teve uma morte difícil. Em seus últimos
meses, a dor era constante e intensa. Nas últimas semanas, o tumor
atacou sua espinha dorsal e lhe trouxe grande aflição física,
mental e espiritual.
Joy
– cujo nome significa “alegria” – me ensinou a viver com dor.
Ela me mostrou que a dor pode nos atacar severamente, mas não pode
durar para sempre. A dor não tem a palavra final. No meio da dor,
Joy sempre se mostrava esperançosa e alegre, como o seu nome
sugeria. Ela conhecia a verdade bíblica de que, comparada ao eterno
peso de glória que nos aguarda, nossa dor é leve, momentânea e
passageira.
Às
vezes, a dor é mais intensa do que nossas forças nos permitem
suportar. Mas a força divina que nos socorre nossas ocasiões é
mais do que suficiente. Só precisamos olhar na direção certa:
“Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não
se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é
eterno” (2 Coríntios
4.18).
Para
nós, humanos, algumas dores são impossíveis de se suportar. Para
Deus, porém, tudo é possível (Marcos
10.27). Essa confiança é
a base da alegria cristã verdadeira.
Pense:
“Para o cristão, a dor
não tem palavra final”.
Extraído
do livreto Cada Dia - 12/set
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