“...Não
eram dez os que foram curados? Onde estão os nove?”
(Lucas 17.17).
A
maneira de lidar com a gratidão revela muito do caráter de uma
pessoa. Quem é egoísta e soberbo certamente não demonstra gratidão
a Deus pelos benefícios recebidos. Na
verdade, considera que o benfeitor não fez mais do que sua
obrigação. Ser grato a Deus é uma característica de quem já
experimentou o novo nascimento, de quem é nova criatura (Lucas
17.19).
O
texto nos informa que o Senhor Jesus restaurou a saúde de dez homens
que estavam condenados à morte em virtude de uma enfermidade
incurável à época, porém, apenas um voltou para agradecer. A
verdadeira gratidão não se limita à pronúncia, de forma mecânica,
de expressões como: muito obrigado ou graças a Deus. Ela é
caracterizada pela intensa adoração ao Senhor por quem ele é e por
seus poderosos feitos (Lucas 17.15-16).
O
samaritano, ao perceber que fora curado, interrompeu sua caminhada
rumo a Jerusalém (onde
receberia autorização para a retomada de sua vida social), e
imediatamente regressou para manifestar seu reconhecimento a Jesus.
Seu exemplo nos ensina que a
verdadeira gratidão atribui aos planos e projetos pessoais um lugar
secundário diante da importância de honrara e engrandecer ao
Salvador. “Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças
de nem um só de seus benefícios”.
Referência
para leitura: Lucas 17.11-19.
Extraído
do Livreto Cada Dia – 18/09/17
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