“Mas
vós, quem dizeis que eu sou?”
(Marcos 8.29a).
Muitas
são as opiniões existentes sobre a pessoa de Jesus Cristo.
Incontáveis livros, filmes, músicas, peças teatrais e versos já
foram produzidos com o objetivo de retratar o seu ser e a sua obra.
Muitos afirmam que no
critério sabedoria ele é imbatível. Outros destacam sua invulgar
capacidade de identificar o sofrimento e expressar solidariedade e
compaixão para com o próximo.
Há
quem prefira realçar sua misericórdia para com aqueles que foram
marginalizados pela hipócrita sociedade dos seus dias. Também há
os que destacam sua irretocável postura ética. Como na atualidade,
também na época de Jesus muitas eram as opiniões que circulavam a
seu respeito. Em certa ocasião ele de forma direta perguntou a um de
seus discípulos: “Mas vós, quem dizeis que eu sou?” Pedro, de
forma precisa, respondeu: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”.
Aprendemos
com o episódio a importância de uma convicção pessoal correta de
Jesus. Uma posição que não considere sua plena divindade, sua
exclusividade como mediador entre Deus e os homens e seu perfeito e
completo sacrifício na cruz do Calvário para a redenção dos que
creem, é insuficiente. É fundamental para a salvação uma
convicção pessoal correta. “Se, com a tua boca, confessares Jesus
como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre
os mortos, serás salvo”.
Referência
para leitura: Marcos 8.27-29.
Extraído
do Livreto Cada Dia – 16/09/17
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