Como
o vaso que o oleiro fazia de barro se lhe estragou
na mão, tornou a fazer
outro vaso, segundo
bem lhe pareceu. Jeremias
18.4
O
profeta Jeremias vai à casa do oleiro não para levar uma mensagem,
mas para receber uma mensagem. Ali viu o trabalho cotidiano de um
oleiro que se entrega à tarefa de moldar vasos. O oleiro apanha o
barro sem forma e dá a ele uma forma única. Quando um vaso se
estraga em suas mãos, ele não joga o barro fora; antes, molda-o de
novo e faz um novo vaso. Assim, Deus faz com sua vida. Ele não
abdica do direito que tem de trabalhar em sua vida. Esse processo não
é indolor, mas seu resultado é glorioso.
O
oleiro dá não apenas forma ao vaso; mas, também utilidade.
Normalmente, fazemos distinção entre o que é útil e o que é
belo; entre o necessário e o elegante. Um vaso é moldado para ser
usado. Como vasos de honra, refletimos a glória de nosso Deus. Assim
como cada vaso é uma obra singular, somos também obras primas do
Criador. Não há ser humano que não tenha um papel dentro do
propósito divino. Não há ser humano que não seja único, dotado
de linhas, cores e formas, totalmente distintas de qualquer outro.
Pense:
Deus não faz vasos em série.
Cada
vaso é singular.
Extraído
do livreto Cada Dia – 29/10/10
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