“Crescia
a palavra de Deus, e, em Jerusalém, se multiplicava o número dos
discípulos.” (Atos 6.7).
A
igreja é um corpo vivo, o corpo de Cristo. Portanto, ela deve
crescer naturalmente. Se uma igreja não cresce numericamente, ela
está doente. Crescimento interno implica em expansão externa.
Crescimento qualitativo produz crescimento quantitativo. Não há
qualidade estéril. A igreja apostólica saltou de cento e vinte
membros para cerca de três mil no dia de Pentecostes. Uma igreja
cheia do Espírito vive em santidade, ora com fervor e prega com
poder.
Depois
do segundo sermão de Pedro em Jerusalém, a igreja passou de três
mil para cinco mil membros. A partir daí multidões foram sendo
agregadas à igreja e a igreja começou a
avançar para outros lugares, atravessando fronteiras culturais,
geográficas e linguísticas. Em cinquenta anos, a igreja saiu de
Jerusalém e chegou a Roma. Nem prisões, nem açoites, nem o próprio
martírio intimidaram a igreja. Quanto mais sangue era derramado mais
a igreja crescia. O sangue dos mártires tornou-se a sementeira do
Evangelho.
Hoje
muitas igrejas crescem numericamente, mas não crescem saudavelmente.
Há muita adesão e pouca conversão. Muito ajuntamento e pouco
quebrantamento. Muita adição e pouca multiplicação. A igreja
precisa voltar a crescer em conhecimento e graça, em comunhão e
evangelização, em santidade e em números!
Referência
para leitura: Atos 6.1-7.
Extraído
do Livreto Cada Dia – 04/10/17
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