“A
esperança que se adia faz adoecer o coração, mas o desejo cumprido
é árvore de vida.”
(Provérbios 13.12).
Quando
estamos esperando, com fé, um pedido feito a Deus, um milagre, e não
acontece, ou não chega, o coração fica frágil, adoece. O
sentimento de culpa ganha espaço, vozes acusatórias soam aos
ouvidos, o coração se rasga. Pensamentos de fracasso, de derrota
chegam, dando vontade de morrer.
O
tormento na mente é como um monstro à meia-noite. Cochicho maligno
perturba, tirando o sono à noite. Durante o dia fogem a alegria e o
alimentar-se. Fatos, antes reais, tornam-se irreais e sinistros, com
tentativas às práticas de atos contra a fé. Batalha terrível se
trava no interior, afastando pessoas, barrando a comunicação e com
agressões a si mesmo. O estado fica deplorável, às vezes, sem
mesmo ter consciência do que se fala ou faz.
A
semente da oração, plantada no coração, germina na hora certa,
afugentando o tormento. No invocar a Deus: “Divino protetor, quero
em ti me refugiar, ondas de terror ameaçam tragar-me! Estou a
perecer! Dá-me tua proteção. Guardado em teu poder não receio
furacão. Graça imensa em ti se acha para tudo perdoar. Sangue
derramou, nele quero me lavar. Fonte de todo o bem, dá-me sempre de
beber! Conforta a minha alma, queiras me valer”. Então, vem a paz
de Deus. Essa paz é poderosa para guardar o coração e a mente em
Cristo Jesus (Filipenses 4.7).
Referência
para leitura: Filipenses 4.4-9.
Extraído
do Livreto Cada Dia – 26/11/17
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