sábado, 3 de fevereiro de 2018

NASCEU O LIBERTADOR


E a mulher concebeu e deu à luz um filho; e, vendo que era formoso, escondeu-o por três meses” (Êxodo 2.2).

A mão da providência havia levado os descendentes do patriarca Abraão para o Egito. E, enquanto José era vivo, os filhos de Abraão, viveram em paz. Foram tratados com cortesia e gentileza. Após a morte de José, um rei foi levantado. Ele não conhecia José. Com isso, viver no Egito tornou-se insuportável. Os israelitas foram afligidos e maltratados.
A hostilidade era uma marca do novo faraó. Sua estratégia era maquiavélica. Seu propósito era impedir o crescimento do povo e, para tal, os hebreus foram submetidos à escravidão. O trabalho extenuante, os açoites constantes e as ameaças eram os verdugos do corpo e da alma. Não logrando êxito, porém, o faraó empreendeu outro método maligno e decidiu aplicar o infanticídio.
Nesse contexto penoso e sofrido, a mão da providência estava atuando. Num ambiente hostil, onde o sofrimento imperava, Deus suscitou um libertador para o seu povo. Moisés nasceu para ser o resgatador, assim como também Cristo nasceu para ser o nosso Salvador. O povo era escravizado pelo faraó, assim também a igreja era escrava do pecado. Moisés redimiu o povo, assim também Cristo realizou a salvação da igreja. Moisés nasceu, libertou o povo e morreu. Jesus também nasceu, cresceu e morreu, mas, ao terceiro dia ressuscitou. Nasceu o nosso Salvador.

Extraído do livreto Cada Dia 03/02/18

Nenhum comentário:

Postar um comentário