“E
a mulher concebeu e deu à luz um filho; e, vendo que era formoso,
escondeu-o por três meses”
(Êxodo 2.2).
A
mão da providência havia levado os descendentes do patriarca Abraão
para o Egito. E, enquanto José era vivo, os filhos de Abraão,
viveram em paz. Foram tratados com cortesia e gentileza. Após a
morte de José, um rei foi levantado. Ele não conhecia José. Com
isso, viver no Egito tornou-se insuportável. Os israelitas foram
afligidos e maltratados.
A
hostilidade era uma marca do novo faraó. Sua estratégia era
maquiavélica. Seu propósito era impedir o crescimento do povo e,
para tal, os hebreus foram submetidos à escravidão. O trabalho
extenuante, os açoites constantes e as ameaças eram os verdugos do
corpo e da alma. Não logrando êxito, porém, o faraó empreendeu
outro método maligno e decidiu aplicar o infanticídio.
Nesse
contexto penoso e sofrido, a mão da providência estava atuando.
Num ambiente hostil, onde o sofrimento imperava, Deus suscitou um
libertador para o seu povo. Moisés nasceu para ser o resgatador,
assim como também Cristo nasceu para ser o nosso Salvador. O povo
era escravizado pelo faraó, assim também a igreja era escrava do
pecado. Moisés redimiu o povo, assim também Cristo realizou a
salvação da igreja. Moisés nasceu, libertou o povo e morreu. Jesus
também nasceu, cresceu e morreu, mas, ao terceiro dia ressuscitou.
Nasceu
o nosso Salvador.
Extraído
do livreto Cada Dia –
03/02/18
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