quinta-feira, 5 de abril de 2018

A GRAVIDADE DO PECADO


Pai, pequei contra o céu e diante de ti, já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus trabalhadores” (Lucas 15.18,19).

No fundo do poço, o filho percebeu o grande amor do pai e, ao ter consciência do amor do pai, sentiu o quanto indigno tinha sido o seu comportamento. Ele reconheceu que pecou e que o seu pecado fora grave. O caminho do arrependimento passa pela consciência da gravidade do pecado. Precisamos resgatar a visão de que o pecado é coisa séria. Ele nos afasta completamente de Deus e a única forma de voltarmos é o próprio amor de Deus, pois o amor de Deus nos constrange e nos leva ao conhecimento da gravidade daquilo que fizemos.
O filho lembrou da maneira como o pai tratava os seus empregados, em suas memórias ele olhou para o pai com outras lentes, descobriu que o errado era ele e não o pai. Então, decidiu voltar e se humilhar diante do pai, confessar o seu pecado e pedir que fosse tratado pelo menos como um empregado, ele não merecia isso, seu erro foi grave demais, porém, agora estava consciente do seu erro.
O amor do pai despertou nele a consciência do seu pecado. Ele percebeu a besteira que havia feito. O pecado cegou os seus olhos, mas a graça de Deus os abriu e ele pôde perceber, na bondade do pai, a sua própria maldade. Ele teve consciência de que havia pecado e que seu pecado era grave. Mas voltou decidido a se humilhar e a pedir perdão.

Extraído do livreto Cada Dia 05/04/18

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