O
amor é paciente; o amor é benigno. Não é invejoso; não se
vangloria, não se orgulha (1
Coríntios 13.4).
Em
1 Coríntios 13.1-3, Paulo fala a respeito da superioridade do amor
sobre os dons espirituais, nos versículos 4 a 8, ele fala a respeito
das virtudes do amor. Como podemos descrever as virtudes do amor?
Nesse mais importante texto sobre o amor, o apóstolo Paulo nos
oferece uma completa definição. Primeiro, o amor é conhecido por
aquilo que ele é: o amor é paciente e benigno. Segundo, o amor é
conhecido por aquilo que ele não faz: não se vangloria, não se
orgulha, não se porta com indecência, não busca os próprios
interesses, não se enfurece, não guarda ressentimento do mal, não
se alegra com a injustiça. Terceiro, o amor é
conhecido por aquilo que ele faz: congratula-se com a verdade.
Quarto, o amor também é conhecido por aquilo que é capaz de
enfrentar na jornada da vida: ele tudo sofre, tudo crê, tudo espera,
tudo suporta. Finalmente, o amor é conhecido pela sua
indestrutibilidade: o amor jamais é vencido. Mas, havendo profecias,
serão extintas; havendo línguas, silenciarão; havendo conhecimento
desaparecerá. O amor é a maior das virtudes, o maior dos
mandamentos, o cumprimento da lei de Deus. O amor é a evidência de
maturidade espiritual, a mais eloquente comprovação do discipulato
e a garantia mais sólida da genuína conversão.
Extraído
do livreto Gotas
de Amor Para a alma
– 23/01/18
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