“...o
filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu, partiu para uma terra
distante e lá dissipou todos os seus bens...”
(Lucas 15.13).
O
caminho do pecado sempre termina em dissipação, destruição e
morte. O texto diz: “lá dissipou todos os seus bens”. Aquele
jovem de família, de referenciais bem fincados e de valores morais
ilibados ultrapassou os marcos antigos que puseram seus pais. Seu
egoísmo falou mais alto, ele seguiu para longe de tudo aquilo que
era bom. Passou a viver uma vida sem regras, seus valores foram
jogados nas lixeiras da estrada, seu viver tornou-se dissoluto.
Essa
palavra significa: sem freio, sem referências; ele estava entregue
aos desejos mais sórdidos do seu coração. Passou a viver pela
concupiscência dos olhos e pela soberba da vida. Seus olhos e suas
ações não tinham mais
origem no amor de Deus, ele estava longe, distante e, pouco a pouco,
foi dilapidando todo o seu patrimônio: financeiro, moral e
espiritual. Quando se deu conta, estava falido: sem dinheiro, sem
amigos, sem paz interior. Dissipou tudo.
O
diabo vem somente para roubar, matar e destruir. O caminho do pecado
sempre termina em dissipação. Paulo afirmou: “O salário do
pecado é a morte”, o seu fim é a perda de tudo, uma tumba fria e
as penas do inferno para todo o sempre. Somente em Cristo encontramos
o caminho da vida eterna: abundância, fartura, alegria e paz.
Extraído
do livreto Cada Dia – 03/04/18
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