terça-feira, 1 de maio de 2018

A PERENIDADE DO AMOR

O amor jamais é vencido. Mas, havendo profecias, serão extintas; havendo línguas, silenciarão; havendo conhecimento, desaparecerá (1 Coríntios 13.8).

Já examinamos a superioridade do amor sobre os dons em 1 Coríntios 13.1-3, as virtudes do amor em 1 Coríntios 13.4-8 e, agora, vamos examinar a perenidade do amor em 1 Coríntios 13.9-13. O amor jamais acaba porque, agora, em parte conhecemos e em parte profetizamos. Porém, quando Jesus voltar em sua majestade e glória, inaugurando o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado. Agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Quando Jesus voltar e recebermos um corpo imortal, incorruptível, glorioso, poderoso, espiritual, celestial, semelhante ao corpo de sua glória, então conheceremos como também somos conhecidos. Agora, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor. No céu não precisaremos mais de fé nem mesmo de esperança, porém, o amor será o oxigênio do céu, o fundamento de todas as nossas relações pelo desdobrar da eternidade. Porque Deus é eterno e amor, o amor dura para sempre. Ainda que o sol pudesse perder sua luz e claridade; ainda que as estrelas deixassem de brilhar no firmamento; ainda que os mares secassem e os prados verdejantes se tornassem desertos tórridos; ainda assim, o amor continuaria sobranceiro, vivo e vitorioso para sempre e sempre. O amor jamais acaba!

Extraído do livreto Gotas de Amor Para a alma24/01/18

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