O
amor jamais é vencido. Mas, havendo profecias, serão extintas;
havendo línguas, silenciarão; havendo conhecimento, desaparecerá
(1 Coríntios 13.8).
Já
examinamos a superioridade do amor sobre os dons em 1 Coríntios
13.1-3, as virtudes do amor em 1 Coríntios 13.4-8 e, agora, vamos
examinar a perenidade do amor em 1 Coríntios 13.9-13. O amor jamais
acaba porque, agora, em parte conhecemos e em parte profetizamos.
Porém, quando Jesus voltar em sua majestade e glória, inaugurando o
que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado. Agora,
vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face.
Quando Jesus voltar e recebermos um corpo imortal, incorruptível,
glorioso, poderoso, espiritual, celestial, semelhante ao corpo de sua
glória, então conheceremos como também somos conhecidos. Agora,
permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior
destes é o amor. No céu não precisaremos mais de fé nem mesmo de
esperança,
porém, o amor será o oxigênio
do céu, o fundamento de
todas as nossas relações pelo desdobrar da eternidade. Porque Deus
é eterno e amor, o amor dura para sempre. Ainda que o sol pudesse
perder sua luz e claridade; ainda que as estrelas deixassem de
brilhar no firmamento; ainda que os mares secassem e os prados
verdejantes se tornassem desertos tórridos; ainda assim, o amor
continuaria sobranceiro, vivo e vitorioso para sempre e sempre. O
amor jamais acaba!
Extraído
do livreto Gotas
de Amor Para a alma
– 24/01/18
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