“Não
porei coisa injusta diante dos meus filhos; aborreço o proceder dos
que se desviam; nada disto se me pegará”
(Salmo 101.3).
A
internet, a rede mundial de comunicação, é uma das mais
fantásticas descobertas do século passado. Nossa vida mudou
radicalmente e mudou para melhor depois da internet. Janelas foram
abertas para o mundo. Acessamos informações para o mundo inteiro na
rapidez de um toque. A internet é uma mina onde podemos encontrar
ricos tesouros ou um mar de lama, onde tantos navegam pelas águas
turvas da impureza. Não poucos sucumbem num atoleiro de pornografia
e enlameiam sua alma.
Estima-se
que trinta por cento dos homens e vinte por cento das mulheres
tornaram-se prisioneiros desse laço. Mentes doentias planejam crimes
e até mesmo suicídio coletivo pela internet. Precisamos acompanhar
e orientar nossos filhos acerca do uso racional e benéfico da
internet. Não podemos permitir que eles naveguem sozinhos nesse
oceano profundo, onde existem muitos icebergs que podem levá-los ao
naufrágio moral.
O
papel dos pais não é proibir os filhos de usar os recursos da
tecnologia, mas orientá-los e acompanhá-los no seu uso adequado.
Podemos e devemos usar todos os meios de comunicação para o nosso
crescimento e enlevo, ao mesmo tempo que podemos, também usar essas
ferramentas para espalhar as sementes benditas da esperança num
mundo tão marcado pelo desespero.
Extraído
do livreto Cada Dia –
15/05/18
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