“Porque
o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça,
se desviam da fé...” (1
Timóteo 6.10).
O
dinheiro é mais do que uma moeda; é uma entidade. Jesus chamou o
dinheiro de Mamom, um senhor que exige total e exclusiva dedicação.
É impossível amar a Deus e às riquezas ao mesmo tempo. O dinheiro
tem sido o maior feitor de escravos do mundo. Por ele, pessoas matam
e morrem, casam e descasam, corrompem e são corrompidas. O amor ao
dinheiro é raiz de todos os males.
Amar
o dinheiro é cair em tentação e cilada. Amar o dinheiro é
entregar a alma a grande sofrimento e amargura. Muitos nessa corrida
desesperada atrás do dinheiro, perdem a família, a fé, a vida, a
alma. Precisamos ensinar aos nossos filhos que existem coisas mais
importantes do que o dinheiro. O bom nome vale mais do que riquezas.
É melhor ser um pobre íntegro do que um rico desonesto. A paz de
espírito é melhor do que fartos banquetes. Um casamento feliz é
melhor do que finas joias.
O
problema não é o dinheiro, mas o amor a ele. O problema não é
ter dinheiro, mas o dinheiro nos ter. O problema não é carregar
dinheiro no bolso, mas entronizá-lo no coração. Que nós, pais,
sejamos exemplo para nossos filhos e que eles aprendam dentro de casa
a amar a Deus e ao próximo e não ao dinheiro. Quem ama o dinheiro
dele nunca se farta; mas quem ama a Deus e por Ele é amado é feliz
para sempre.
Extraído
do livreto Cada Dia – 19/05/18
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