“Filho
meu, não rejeites a disciplina do Senhor, nem te enfades da sua
repreensão” (Provérbios
3.11).
A
disciplina é um ato responsável de amor. Visa o bem do filho e não
a sua destruição. Ajuda o filho a crescer em vez de envergonhá-lo.
Não devemos ter, portanto, uma atitude negativa em relação à
disciplina do Senhor. Coração endurecido e cerviz que jamais se
dobra caminham para a ruína. A rebeldia é uma afronta à graça de
Deus e um acinte à sua bondade. Quando Deus disciplina seus filhos,
aplica-lhes a vara, mas esta é terapia de vida e não instrumento de
morte.
Quando
Deus repreende seus filhos, ainda que faça uso de uma providência
carrancuda, mostra-lhes uma face sorridente. A disciplina no momento
pode ser um remédio amargo, mas absolutamente necessário para
produzir a cura. Rejeitar a disciplina e enfadar-se da repreensão é
recusar o remédio divino, escarnecer de sua graça e dar as costas
ao favor do Pai.
Deus
não nos deixa entregue à nossa própria sorte. Não somos
bastardos; somos filhos. Ele vela por nós. Está comprometido em
esculpir em nós o caráter de Jesus, o Seu Filho. Jamais abre mão
de nos transformar à imagem do Rei da glória. Sua disciplina dói,
mas cura; sua repreensão confronta, mas restaura. Aqueles que se
submetem à disciplina do Senhor são bem-aventurados. Livram-se de
muitos desastres e ainda colhem frutos de justiça.
Extraído
do livreto Cada Dia 04/06/18
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