“Dá-me,
filho meu, o teu coração, e os teus olhos se agradem dos meus
caminhos” (Provérbios 23.26).
A
forma mais profunda de envolvimento no processo ensino-aprendizagem
dentro do lar é quando os filhos obedecem a seus pais não apenas
por obrigação, mas fazem isso com todas as forças de sua alma num
sinal de profundo apego a eles. O pedido feito ao filho aqui é
eloquente. O pai não pede coisas. Não pede observância a seus
ensinos. Não pede o cuidado do filho quando chegar à velhice. O pai
pede o coração do filho.
Quando
damos nosso coração a alguém, tudo o mais vem em seguida. Todas as
demais coisas vêm a reboque. Quando um filho dá seu coração a seu
pai, então, automaticamente, seus olhos agradar-se-ão dos seus
caminhos. Esse mesmo princípio deve
ser usado em relação a Deus. O que Deus requer de nós mais do que
qualquer outra coisa é o nosso coração. Precisamos nos tornar para
Deus para que Ele se torne para nós. Precisamos amar a Deus de todo
o nosso coração, com toda a nossa força e de todo o nosso
entendimento.
Então,
nossos olhos se deleitarão em contemplar as maravilhas de seu
caminho. Se o nosso coração não for de Deus, nossa obediência a
Ele será um fardo pesado e não um deleite da alma. Será uma
relação legalista e não uma comunhão de amor. Você já deu seu
coração a Deus? Já se deleita nele e em sua palavra? Agora mesmo
você pode fazer isso!
Extraído
do livreto Cada Dia 11/06/18
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