“Filho
meu, se ficaste por fiador do teu companheiro [...] estás
enredado...” (Provérbios
6.1,2).
No
mundo dos negócios exige-se, às vezes, que você ao adquirir
determinado bem material, dê garantias de que pode pagar o que está
adquirindo. Uma das formas mais conservadoras de se fazer isso é
exigir um fiador, um avalista. Quando alguém assina como fiador está
garantindo que o indivíduo que fez a dívida irá pagá-la conforme
o combinado e, se ele não o fizer, o fiador arcará integralmente
com essa responsabilidade. Há dois perigos aqui.
Primeiro,
a pessoa que fez a dívida pode cair em desgraça financeira e não
cumprir seu compromisso, ainda que tenha boa intenção de fazê-lo.
Segundo, a pessoa que contraiu a dívida pode ter más intenções e,
propositadamente, dar um calote, colocando o peso dessa
responsabilidade sobre osa ombros do fiador. Quem assina como
avalista é legalmente responsável pelo pagamento do débito, caso o
autor primário da dívida não cumpra o seu dever.
A
melhor maneira de não ter dissabores com essa situação é ter como
princípio não ser fiador. Isso, porque palavra empenhada ou
assinatura feita, é o mesmo que firmar um compromisso legal que pode
acarretar em prejuízo financeiro. Não entregue o fruto de seu
trabalho nas mãos de aventureiros. Há um ditado que diz: “è
melhor ficar vermelho por uma hora do que amarelo a vida inteira”.
Extraído
do livreto Cada Dia 10/06/18
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