“Melhor
é o pobre que anda na sua integridade do que o perverso, nos seus
caminhos, ainda que seja rico”
(Provérbios 28.6).
Não
é pecado ser rico nem é virtude ser pobre. A riqueza granjeada com
o trabalho e com o favor de Deus é uma bênção. Um indivíduo rico
que reconhece a instabilidade da riqueza e não põe no dinheiro a
sua confiança é feliz. A pessoa que usa sua riqueza para atender
sua família, socorrer os necessitados e investir na expansão do
reino de Deus é bem-aventurada.
Porém,
a riqueza amealhada com desonestidade é uma grande maldição.
Muitas pessoas se enriquecem porque burlam as leis, surrupiam o
erário e saqueiam os cofres da nação. Ajuntam fortunas e mais
fortunas e engordam contas robustas nos paraísos fiscais. Mas,
apesar de ajuntar tesouros robustos, perdem a paz, conspurcam o nome
e enlameiam a honra. Essas pessoas não podem olhar nos olhos dos
filhos com a consciência limpa nem andar de cabeça erguida nas
ruas.
É
melhor ser pobre e andar com dignidade do que ser rico e viver na
masmorra da culpa. É melhor ter uma vida modesta e ser orgulho para
a família e um exemplo de integridade para a sociedade do que nadar
em ouro e ser tachado como um ladrão. A riqueza adquirida com
violência será o combustível para a própria destruição
daquele que a acumulou. Nesse caso é melhor ser um pobre íntegro do
que um rico corrupto.
Extraído
do livreto Cada Dia 27/06/18
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