“Com
isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês
amarem uns aos outros.” (João
13.35).
Jesus
ensina que uma pessoa apresenta suas credenciais de discípulo dele
através desse tipo de amor. O amor é a marca da nossa identificação
com Jesus. A maior credencial de que somos seus discípulos não é o
pertencimento a uma denominação, nem a nossa teologia. Mas o nosso
amor. O verdadeiro cristianismo é marcado pela humildade é marcado
pela humildade e amor abnegado. Se deixarmos de amar sacrificialmente
como Cristo ama, nossa presença não fará a mínima diferença em
nossa sociedade.
Através
do exercício desse amor exemplificado por Jesus, em contrapartida, o
mundo conhecerá que Cristo vive em nós. Jesus decidiu atrelar o
sucesso e a eficácia da missão de Deus ao amor da igreja. Leslie
Newbigin, um missionário inglês que viveu quase 40 anos pregando o
Evangelho na Índia, defendeu durante a vida e em seus escritos que a
melhor explicação para o Evangelho, “é uma congregação de
homens e mulheres que acreditam e vivem pelo Evangelho.”
Nas
palavras do filósofo cristão, o norte-americano Francis Schaeffer,
o testemunho de amor de cada igreja local é o argumento poderoso da
fé cristã para o mundo. O apóstolo Paulo ensina que os cristãos
são a “carta (viva) de Cristo” (2 Coríntios 3.3). O que as
pessoas que nos cercam têm lido em nós a partir de nossas palavras
e atitudes?
Extraído
do livreto Cada Dia – 13/07/18
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