sexta-feira, 13 de julho de 2018

CARTAS VIVAS


Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês amarem uns aos outros.” (João 13.35).

Jesus ensina que uma pessoa apresenta suas credenciais de discípulo dele através desse tipo de amor. O amor é a marca da nossa identificação com Jesus. A maior credencial de que somos seus discípulos não é o pertencimento a uma denominação, nem a nossa teologia. Mas o nosso amor. O verdadeiro cristianismo é marcado pela humildade é marcado pela humildade e amor abnegado. Se deixarmos de amar sacrificialmente como Cristo ama, nossa presença não fará a mínima diferença em nossa sociedade.
Através do exercício desse amor exemplificado por Jesus, em contrapartida, o mundo conhecerá que Cristo vive em nós. Jesus decidiu atrelar o sucesso e a eficácia da missão de Deus ao amor da igreja. Leslie Newbigin, um missionário inglês que viveu quase 40 anos pregando o Evangelho na Índia, defendeu durante a vida e em seus escritos que a melhor explicação para o Evangelho, “é uma congregação de homens e mulheres que acreditam e vivem pelo Evangelho.”
Nas palavras do filósofo cristão, o norte-americano Francis Schaeffer, o testemunho de amor de cada igreja local é o argumento poderoso da fé cristã para o mundo. O apóstolo Paulo ensina que os cristãos são a “carta (viva) de Cristo” (2 Coríntios 3.3). O que as pessoas que nos cercam têm lido em nós a partir de nossas palavras e atitudes?

Extraído do livreto Cada Dia 13/07/18

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