“E
o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de
verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai”
(João 1.14).
O
Verbo eterno, pessoal, divino, criador, autoexistente, luz do mundo,
se fez carne, entrou em nossa história, vestiu pele humana, calçou
as sandálias da humildade, pisou o nosso chão, bebeu a nossa água,
chorou as nossas lágrimas, sentiu a nossa dor e morreu pelos nossos
pecados. Ele habitou entre nós e não longe de nós. Armou sua tenda
entre pecadores e não entre os anjos. Veio até nós, entre nós,
não cheio de justiça e juízo, mas cheio de graça e de verdade.
Em
vês de nos condenar, veio para nos salvar. Amou-nos quando eramos
fracos, ímpios, pecadores e inimigos, estávamos sujos e Ele nos
lavou. Éramos cativos do diabo, do mundo e da carne e Ele nos
libertou. Estávamos mortos em nossos delitos e pecados e Ele nos deu
a vida. Estávamos perdidos e Ele nos encontrou. Sendo filhos da ira,
agora recebemos o poder de sermos filhos de Deus. O Verbo veio para
revelar-nos Deus e o revelou em toda a sua glória.
Ele
é a exata expressão do ser de Deus. Ele é o resplendor da glória.
Nele habita toda a plenitude da divindade. Ele é o maior milagre.
Ele fez maravilhas. Ele nunca mudou. Ele tem feito notório o seu
próprio nome! Demonstrou seu poder na obra da criação. Revelou sua
graça na obra da redenção. Revela, ainda, sua sabedoria na obra da
providência.
Extraído
do livreto Cada Dia
– 02/08/18
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