“… nosso
amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo”
(João 11.11).
Lázaro
estava enfermo. Suas irmãs mandaram dizer a Jesus: “Está enfermo
aquele a quem amas”. Ao receber a notícia, em vez de atender
imediatamente o pleito, Jesus
disse: “Esta enfermidade não é para a morte, e sim para a glória
de Deus”.
Na verdade, no mesmo dia que o emissário saiu da casa de Marta e
Maria, Lázaro morreu. Quando o portador entregou a mensagem, Lázaro
já estava morto. Jesus ficou mais dois dias onde estava e só então
dirigiu-se a Betânia.
Quando
lá chegou, Lázaro já estava sepultado há quatro dias. Alguns
judeus chegaram a objetar: “Não podia ele, que abriu os olhos ao
cego, fazer que este não morresse?”. Marta e Maria disseram a
Jesus: “Senhor, se estiveras aqui, não teria morrido meu irmão”.
Jesus, porém, não chegou atrasado. Esperou até o quarto dia,
porque havia uma crença entre os rabinos que um morto só poderia
ser ressuscitado a partir do quarto dia, pelo próprio Deus.
É
nessa circunstância que Jesus afirma sua autoridade sobre a morte:
“Eu sou a ressurreição e a vida”. Marta chegou mesmo a dizer a
Jesus que tirar a pedra que fechava a sepultura de Lázaro não seria
conveniente, mas Jesus corrigiu
Marta e chamou Lázaro da morte para a vida. Aquele que estivera
morto ressuscitou. Ali Deus foi glorificado e muitos creram nele!
Extraído
do livreto Cada Dia
– 10/08/18
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