“Ele
não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Vinde ver onde Ele
jazia” (Mateus 28.6).
Jesus
foi concebido pelo Espírito Santo no ventre de uma virgem, nasceu
numa manjedoura, cresceu numa carpintaria e morreu numa cruz. Aquele
que andou por toda a parte fazendo o bem e libertando os oprimidos do
diabo, foi preso, acusado, condenado, pregado numa cruz e sepultado,
mas ressuscitou ao terceiro dia. Seu túmulo foi aberto de dentro
para fora. Os grilhões da morte não puderam retê-lo. Ele arrancou
o aguilhão da morte e matou a morte com sua morte, pois ressuscitou
dentre os mortos como as primícias daqueles que dormem.
Agora
a morte não tem mais a última palavra. A morte foi vencida e
tragada pela vitória de Cristo. Jesus é a ressurreição e a vida.
Aquele que nele crê não
está mais debaixo do jugo da morte, o rei dos terrores, mas passou
da morte para a vida. Não precisamos mais ter medo do amanhã, pois
a morte não é o ponto final da existência. Caminhamos não para um
túmulo gelado, mas para a gloriosa ressurreição.
Receberemos
um corpo imortal, incorruptível, poderoso, glorioso, celestial,
semelhante ao corpo da glória de Cristo. Podemos, então dizer como
Paulo: “Para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro”. Sua
ressurreição é a garantia de que nós também ressuscitaremos. Ele
é o primogênito dos mortos. Nós seguiremos suas pegadas!
Extraído
do livreto Cada Dia – 30/08/18
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