quarta-feira, 1 de agosto de 2018

NÃO HÁ IMPOSSÍVEIS PARA DEUS


Porque para Deus não haverá impossíveis em todas as suas promessas” (Lucas 1.37).

O nascimento de Jesus foi anunciado pelos profetas. Todo o Antigo Testamento foi uma preparação para a sua vinda ao mundo. Os patriarcas apontaram para ele. O cordeiro da páscoa era um símbolo dele. O tabernáculo, a arca da aliança, os sacrifícios, os sábados, as festas, tudo isso era sombra dele e apontava para ele. Jesus é o cumprimento das profecias, a consumação da esperança e a realidade prometida aos pais.
Na plenitude dos tempos, o anjo Gabriel foi enviado a Nazaré para anunciar a Maria que ela seria a mãe do Salvador, o Filho do Altíssimo. Mesmo não tendo ainda relação com homem algum, ela conceberia do Espírito, e o ente santo que dela nasceria seria chamado Filho de Deus. Para encorajar Maria, o anjo relata a ela a gravidez milagrosa de Isabel, a mãe de João Batista, e arremata dizendo: “porque para Deus não haverá impossíveis em todas as suas promessas”.
A concepção de Jesus foi sobrenatural. Seu nascimento foi virginal. Sua encarnação foi real. Aquele que é a essência do milagre, manifestou-se realizando grandes milagres. Aquele que nem o céu dos céus pode conter, tornou-se um bebê. O eterno entrou no tempo. Deus se fez homem. O rico se fez pobre. O Verbo se fez carne. Nasceu o Sol da justiça, trazendo salvação em suas asas.

Extraído do livreto Cada Dia 01/08/18

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