“Porque
para Deus não haverá impossíveis em todas as suas promessas”
(Lucas 1.37).
O
nascimento de Jesus foi anunciado pelos profetas. Todo o Antigo
Testamento foi uma preparação para a sua vinda ao mundo.
Os patriarcas apontaram para ele. O cordeiro da páscoa era um
símbolo dele. O tabernáculo, a arca da aliança, os sacrifícios,
os sábados, as festas, tudo isso era sombra dele e apontava para
ele. Jesus é o cumprimento das profecias, a consumação da
esperança e a realidade prometida aos pais.
Na
plenitude dos tempos, o anjo Gabriel foi enviado a Nazaré para
anunciar a Maria que ela seria a mãe do Salvador, o Filho do
Altíssimo. Mesmo não tendo ainda relação com homem algum, ela
conceberia do Espírito, e o ente santo que dela nasceria seria
chamado Filho de Deus. Para encorajar Maria, o anjo relata a ela a
gravidez milagrosa de Isabel, a mãe
de João Batista, e arremata dizendo: “porque para Deus não haverá
impossíveis em todas as suas promessas”.
A
concepção de Jesus foi sobrenatural. Seu nascimento foi virginal.
Sua encarnação foi real. Aquele que é a essência do milagre,
manifestou-se realizando grandes milagres. Aquele que nem o céu dos
céus pode conter, tornou-se um bebê. O eterno entrou no tempo. Deus
se fez homem. O rico se fez pobre. O Verbo se fez carne. Nasceu o Sol
da justiça, trazendo salvação em suas asas.
Extraído
do livreto Cada Dia
– 01/08/18
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