“E
percorria Jesus todas as cidades…, ensinando nas sinagogas,
pregando o Evangelho… e curando toda sorte de doenças...”
(Mateus 9.35).
Os
milagres realizados por Jesus eram sinais que comprovavam sua
messianidade. Não eram um fim em si mesmos, mas apontavam para uma
realidade espiritual mais ampla. Por isso, Jesus pregou aos ouvidos e
aos olhos. Falou e fez. Em sua vida não havia qualquer abismo entre
a doutrina e a vida, a pregação e o poder. Ele se dedicou a
ensinar, a pregar e a curar. Alimentou a mente de seus ouvintes com a
verdade, curou-lhes as enfermidades do corpo e também as feridas da
alma.
O
ministério de Jesus não se deu intramuros. Ele foi às ruas, às
praças, aos campos, às vilas e às cidades. Onde estava o povo, aí
estava Jesus. Olhou para as multidões com compaixão, vendo-as como
ovelhas exaustas e aflitas, sem pastor. Não ensinou a elas
nulidades. Não foi um alfaiate do
efêmero, mas um escultor do eterno. Sendo Ele a Verdade, ensinou a
verdade. Pregou não as doutrinas dos escribas e fariseus, mas com
autoridade proclamou o Evangelho do reino, a mensagem da salvação.
Curou
não apenas algumas enfermidades, mas toda sorte de doenças e
enfermidades. Não havia nele nenhuma limitação de poder e nenhum
encurtamento de misericórdia. Sendo o Filho de Deus, realizou as
obras de Deus. Sendo o Salvador do mundo, trouxe a nós, pecadores,
perdão completo e eterna redenção.
Extraído
do livreto Cada Dia
– 03/08/18
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