“Admira-me
que estejais passando tão depressa daquele que vos chamou na graça
de Cristo para outro evangelho”
(Gálatas 1.6).
Nos
dias do apóstolo Paulo os judaizantes, da seita dos fariseus,
estavam perturbando a igreja e pervertendo o evangelho, dizendo para
os gentios que se eles não guardassem a lei de Moisés e não fossem
circuncidados, jamais poderiam ser salvos. Com isso, estavam
acrescentando à obra de Cristo na cruz, obras da lei como condição
indispensável para a salvação.
Estavam
negando que só a fé em Cristo fosse suficiente para a salvação.
Estavam mudando a essência do Evangelho e, por isso, pervertendo-o.
Ainda hoje, muitos estão pregando outro evangelho, um evangelho sem
cruz, sem necessidade de arrependimento, sem novo nascimento, sem
salvação. Muitos pregam sobre prosperidade e não sobre a graça de
Deus. Outros pregam supostos milagres e não Cristo e este
crucificado. Há aqueles que pregam autoajuda e não ajuda do alto.
Não poucos pregam a si mesmos e não a Cristo Jesus.
Esse
outro evangelho, embora popular é ineficaz para a salvação, agrada
os ouvintes, mas não é poderoso para salvá-los. Atrai multidões,
mas mantêm-nas na escravidão de seus pecados. Este outro evangelho
não é evangelho. É um engodo, uma mentira, uma falsificação
perigosa. É tempo de voltarmos ao Evangelho, o Evangelho da graça,
o Evangelho da salvação pela fé em Cristo Jesus.
Extraído
do livreto Cada Dia – 02/10/18
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