“Tu
me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de
alegria, na tua destra, delicias perpetuamente”
(Salmo 16.11).
O
teólogo John Piper, em seu livro, “A teologia da alegria”, diz
que o problema do homem não é a busca do prazer nem o hedonismo,
mas contentar-se com uma felicidade pequena, terrena e limitada
demais. Deus nos criou e nos salvou para a maior de todas as
alegrias: a alegria de fruí-lo e glorificá-lo. Os teólogos de
Westminster afirmaram que o fim principal do homem é glorificar a
Deus e gozá-lo para sempre. Deus, e não o homem, é o centro do
universo.
Agostinho
disse: “Deus, tu nos criastes para ti e enquanto nossa alma não se
voltar para ti e não se refugiar em ti, não encontrará descanso”.
É na presença de Deus que existe plenitude de alegria. É na destra
de Deus que há delicias perpetuamente. A verdadeira felicidade não
está nos banquetes do pecado, mas na presença de Deus. O pecado é
uma fraude e seu prazer é passageiro. Deus é a fonte da verdadeira
alegria.
Nele
nossa alma encontra uma festa de verdade. Em Deus, e não nos
prazeres deste mundo, é que encontramos a verdadeira vida. Davi era
um homem de sucesso. Tinha riquezas, prazeres e fama. Porém, foi na
presença de Deus que encontrou alegria superlativa e felicidade
perpétua. Você também pode, agora mesmo, encontrar em Jesus
Cristo, o Filho de Deus, vida abundante,alegria indizível e salvação
eterna.
Extraído
do livreto Cada Dia – 09/10/18
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