Há
caminho que parece direito ao homem, mas afinal são caminhos de
morte. (Provérbios 16.25).
O
dilúvio foi uma catástrofe de proporção universal. O dilúvio foi
o juízo de Deus contra uma geração que teimosamente de rebelou
contra Ele. Noé, homem justo e crente, pregou 120 anos para uma
geração que zombava da verdade. Até o dia em que o dilúvio
chegou. As comportas do grande abismo se abriram e a terra foi
engolida pelas muitas águas. Noé foi salvo com toda a sua família.
Ele ousou crer em Deus no meio de uma geração incrédula. Jesus
disse que nos últimos dias, os homens seriam como as pessoas que
viveram nos dias de Noé: casavam, compravam, vendiam e davam-se em
casamento, até que veio o dilúvio. Não são apenas as coisas más
que nos separam de Deus. Quando fazemos coisas boas e legítimas, mas
sem levar Deus em conta, estamos, também, num caminho perigoso.
Muitos pensam que a crise nunca vai chegar. Mas essa não é uma
atitude sensata. Precisamos estar preparados para o encontro com o
Senhor. Precisamos viver hoje como se Cristo fosse voltar
imediatamente. Perguntaram um dia para João Wesley: “Como você
gostaria de estar vivendo, quando Jesus voltar? Ele respondeu: “Eu
gostaria de estar fazendo o que sempre faço, pois sempre estou
aguardando a vinda do Senhor”.
Extraído
do livreto Gotas de Esperança Para a Alma – 05/jan
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