segunda-feira, 1 de outubro de 2018

O DILÚVIO, UMA CATÁSTROFE UNIVERSAL


Há caminho que parece direito ao homem, mas afinal são caminhos de morte. (Provérbios 16.25).

O dilúvio foi uma catástrofe de proporção universal. O dilúvio foi o juízo de Deus contra uma geração que teimosamente de rebelou contra Ele. Noé, homem justo e crente, pregou 120 anos para uma geração que zombava da verdade. Até o dia em que o dilúvio chegou. As comportas do grande abismo se abriram e a terra foi engolida pelas muitas águas. Noé foi salvo com toda a sua família. Ele ousou crer em Deus no meio de uma geração incrédula. Jesus disse que nos últimos dias, os homens seriam como as pessoas que viveram nos dias de Noé: casavam, compravam, vendiam e davam-se em casamento, até que veio o dilúvio. Não são apenas as coisas más que nos separam de Deus. Quando fazemos coisas boas e legítimas, mas sem levar Deus em conta, estamos, também, num caminho perigoso. Muitos pensam que a crise nunca vai chegar. Mas essa não é uma atitude sensata. Precisamos estar preparados para o encontro com o Senhor. Precisamos viver hoje como se Cristo fosse voltar imediatamente. Perguntaram um dia para João Wesley: “Como você gostaria de estar vivendo, quando Jesus voltar? Ele respondeu: “Eu gostaria de estar fazendo o que sempre faço, pois sempre estou aguardando a vinda do Senhor”.

Extraído do livreto Gotas de Esperança Para a Alma – 05/jan

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