“A
minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem
persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de
poder” (1 Coríntios 2.4).
O
Evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que
crê. O Evangelho não é uma mensagem humana, mas divina. Não é
fruto da descoberta humana, mas da revelação divina. Não é
resultado da sabedoria humana, apresentada com a eloquência da
linguagem persuasiva. O evangelho,
por ser o poder de Deus, deve ser proclamado em demonstração do
Espírito de
poder. Isso significa que o pregador apresenta diante
de um tribunal não apenas palavras, meras palavras, mas, sobretudo,
evidências e provas irrefutáveis, de vidas transformadas por essa
mensagem.
O
Evangelho está centralizado na cruz de Cristo. Trata-se do maior de
todos os sacrifícios, planejado por Deus desde os tempos eternos,
consumado pelo Filho de Deus na cruz do Calvário em favor de
pecadores indignos e aplicado pelo Espírito Santo. Quando essa
mensagem é anunciada, os corações mais duros se derretam e os
mortos em seus delitos e pecados recebem vida.
O
Evangelho é poderoso e não pode ser trocado por outro evangelho nem
receber acrescimento ou subtração. Precisamos pregar o Evangelho
todo, com toda fidelidade, no poder do Espírito Santo. Não há
outra maneira de os pecadores serem salvos. A salvação está no
Evangelho da graça. Precisamos pregá-lo a tempo e fora de tempo.
Extraído
do livreto Cada Dia – 01/10/18
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